A POLÊMICA E JOVEM LETRA ' J ' JOTA
Este é um assunto até pouco tempo tabu, ou totalmente desconhecido. Nunca se ouvia ninguém questionar a respeito da Santa Bíblia ou dos Santos nomes Jesus e Deus, nome cegamente adorados, e jamais questionados.
Estranhamente ninguém procurava saber de onde
veio estes nomes, e todos incontestes confiavam nas traduções católicas da Bíblia
(que aliás, até hoje, muita gente pensa que é protestante).
Bem, se a Bílblia é católica e seus tradutores são respeitados padres e bispos!
Bem, se a Bílblia é católica e seus tradutores são respeitados padres e bispos!
Vamos olhar apuradamente para a história da letra J - A inicial do nome - Jesus!
J (jota) é a decima letra do nosso alfabeto e também a mais recente.
Surgiu a partir da letra I a do alfabeto dos semitas, que viveram antigamente
da Síria e na Palestina. O desenho da letra semítica, provavelmente era um
adaptação de um hieróglifo. (símbolo figurativo egípcio) que representava uma
mão. Os gregos utilizavam este símbolo e passaram-no aos romanos. No final da
Idade Média, quando dois ou mais ii, eram escritos juntos, os escribas
geralmente acrescentavam uma perna a última letra. Mais tarde esta perna passou
a indicar o J inicial.
Durante o século XVII o “i” no início de uma palavra era escrito com uma
perna, o J surgiu a partir destas formas, e tornou-se um símbolo do som Jê.
Veja alfabeto.
Empregos. Nas classificações. J ou j minúsculo designa o que vem em
décimo lugar. Na numeração romana J tinha o mesmo valor de I (maiúsculo).Em
física J é símbolo de joule.
Pronúncia. Em português, a letra J
representa o som produzido quando a passagem do ar se faz através de uma
estreita fenda, entre o dorso da língua e o palato duro, havendo vibração das
cordas vocais como em jovem. No latim, no alemão e nas línguas escandinavas, o
J representa o som I. No espanhol, o J representa um som aspirado. Enciclopédia Barsa pag. 4505.
Até a época relativamente recente, o J não se diferenciava do i . Nos
manuscritos medievais, porém, fez-se costume alongar a letra i, especialmente
quando em inicial. Nesta posição tinha geralmente o valor de consoante, valor
que se convencionou definitivamente representada pela forma alonga, em qualquer
posição.
O J (jot) e o V, que não existia em latim, se designa como “letras ramistas” do
nome do humanista francês Pierre de La Remé ou Petrus Ramus.
Historicamente o J português
provém, principalmente:
A- De um i consoante latino: iacere – jazer; iocu- jogo; maietati – majestade.
B- Dos grupos di e si , quando seguidos de
vogal: hodie – hoje; invidia – inveja; basiu – beijo; laesione – aleijão.
Em física é a abreviatura de jule – unidade de energia e trabalho. Enciclopédia Barsa pag. 403
No período clássico (século I a.C.), o alfabeto já estava em vias de
consolidar-se com suas 21 letras originais (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, L, M,
N, O, P, Q, R, S, T, V, X) e as letras gregas (Y,
Z) usadas em palavras dessa origem. Esse alfabeto chegou até nossos dias com
pouquíssimas alterações (algumas para se adequar às necessidades
fonético-fonológicas de cada língua).
Petrus Ramus
A reforma, datada da Renascença, do erudito Petrus Ramus acrescentou as letras J e V. Vamos às explicações: os romanos não conheciam os fonemas "j" (de jato) nem "v" (de vida). Como
consequência essas letras não existiam. Por outro lado, a letra I representava tanto uma vogal quando uma consoante, ambas pronunciadas da mesma forma, sendo que o I consoante equivale ao nosso "i" semivogal. De igual modo, a letra V, escrita cursivamente como u, representava tanto a vogal quanto a consoante (também equivalente ao nosso "u" semivogal). A partir de Ramus, o "u" vogal passou a ser representado por U/ u e o "u" consoante, V/v; assim como o "i" vogal, I/i e o "i" consoante, J/j. Apenas com o tempo foi que surgiram os fonemas "v" e "j".
A reforma, datada da Renascença, do erudito Petrus Ramus acrescentou as letras J e V. Vamos às explicações: os romanos não conheciam os fonemas "j" (de jato) nem "v" (de vida). Como
consequência essas letras não existiam. Por outro lado, a letra I representava tanto uma vogal quando uma consoante, ambas pronunciadas da mesma forma, sendo que o I consoante equivale ao nosso "i" semivogal. De igual modo, a letra V, escrita cursivamente como u, representava tanto a vogal quanto a consoante (também equivalente ao nosso "u" semivogal). A partir de Ramus, o "u" vogal passou a ser representado por U/ u e o "u" consoante, V/v; assim como o "i" vogal, I/i e o "i" consoante, J/j. Apenas com o tempo foi que surgiram os fonemas "v" e "j".
http://conhecimentopratico.uol.com.br/linguaportuguesa/gramatica-ortografia/
OUTRAS FONTES:
OUTRAS FONTES:
História
O J foi originalmente uma versão
alternativa à letra I. A
distinção tornou-se evidente a partir da Idade Média. Pedro de la Ramée (c. 1515 – 26 de Agosto
de 1572) foi o primeiro a distinguir explicitamente as letras I e J representando sons diferentes. Originalmente,
estas letras representavam /i/, /iː/, e /j/; mas as línguas românicas desenvolveram novos sons que vieram a ser representados
utilizando o I e o J,
daí a atual distinção na pronunciação destas duas letras.
Em português o som utilizado para a
letra J é o /ʒ/ (jarro, janela, jota), assim como no francês e no romeno. Em todas as línguas germânicas, excetuando o Inglês que utiliza /dʒ/ (just),
o som utilizado para a letra J é o /j/ (como ja em alemão ou como no ditongo i na palavra ideia). Este fato
também se verifica em albanês, e nas línguas urálicas e eslavasque utilizam o alfabeto latino, como
por exemplo em húngaro, finlandês, estoniano, polaco e checo. Também o sérvio, língua eslava, adotou o J no seu alfabeto cirílico, com o mesmo propósito.
Foi devido a este padrão linguístico, que a letra minúscula /j/ foi adotada
pela Associação Fonética
Internacional, como representante deste som.
Em castelhano o J pronuncia-se /x ~ h/ (como ajo que significa alho); este som
desenvolveu-se a partir do som /dʒ/. Em francês o antigo som /dʒ/ é agora pronunciado como /ʒ/, tal
como em português.
Na língua italiana moderna, apenas palavras
em latim ou palavras estrangeiras
têm a letra J. Até ao sec.
XIX, o J era utilizado em vez do I, em ditongos como substituto
para o último –ii , e em grupos vocais como em Savoja; esta regra era bastante
rigorosa no que tocava à escrita.
Linguistas da Alemanha e da Europa Central também utilizaram o J em algumas transliterações, de línguas eslavas que utilizam o alfabeto cirílico. Em
particular, o "Е" em russo é por vezes transliterado
para "je", o "Я" é transliterado para "ja" e o caracter "Ю" para "ju".
Muitos nomes em Português começam com a letra J, como José, João, Jaime,
Jacinto, Jorge, Jeremias, Joel, entre outros. Três dos doze meses do ano
começam com a letra J,
Janeiro, Junho e Julho. Devido ao fato de o J ser o último caracter a ser adicionado
ao alfabeto latino, poucas cidades em Portugal e no mundo, têm os seus nomes a
começar com esta letra. Casos particulares são por exemplo Joanesburgo, Jacarta e Jerusalém.
A letra J (jota) é a única
que não está presente na tabela periódica.
A letra J é
uma consoante palatal, fricativa sonora. Desgina o mesmo som de G. No sentido
palatal.
Justiniano eu em um mosaico da Basílica de Santo Apolinário Novo:
Il 7 aprile del 529, l’imperatore bizantino #Giustiniano Iannuncia la pubblicazione del primo #CodexIustinianus.
L'opera è una raccolta dei codici imperiali precedenti compilata da una commissione di giuristi con lo scopo di favorire la comprensione delle leggi.
(Giustiniano I in un mosaico della Basilica di Sant'Apollinare Nuovo)
(Giustiniano I in un mosaico della Basilica di Sant'Apollinare Nuovo)
Em 7 de abril de 529, o imperador bizantino #GiustinianoI anuncia o lançamento do primeiro #CodexIustinianus.
O trabalho é uma compilação de códigos anteriores imperiais, compilado por uma Comissão de juristas, com o objetivo de promover o entendimento da lei.
Veja que é a letra I que aparece, e não a letra J!
https://www.facebook.com/storicang/photos/a.380407828707166.87477.232669703480980/819917281422883/?type=1&theater.
O trabalho é uma compilação de códigos anteriores imperiais, compilado por uma Comissão de juristas, com o objetivo de promover o entendimento da lei.
Veja que é a letra I que aparece, e não a letra J!
https://www.facebook.com/storicang/photos/a.380407828707166.87477.232669703480980/819917281422883/?type=1&theater.
Foto Antiga do Rio de Janeiro – O nome da cidade aparece como: “Riviere de Ianeiro”
O J (jota) é a décima letra do alfabeto latino clássico, sendo que foi a última das letras a ser adicionada. Em português é pronunciada como jota, sendo /ʒ/ o som utilizado.
O nome Rio de Janeiro - RIVIERE DE IANEIRO |
O J (jota) é a décima letra do alfabeto latino clássico, sendo que foi a última das letras a ser adicionada. Em português é pronunciada como jota, sendo /ʒ/ o som utilizado.
No alfabeto fonético internacional, [j] representa o aproximante palatal.
Conclusão:
A letra J - jamais fez parte do nome do Salvador, que era hebreu, nazareno, da tribo de Yahudah, e não latino grego romano! Seu nome tem as letras:
י ). Yôd = Yה ) Hêi = Ahש ) Shin = SH = X ו ) VAV shuruk=Uע ). Ain = A ה ) Hêi = H (mudo)
יהשועה
YAHSHUAH é o nome do Mashyah!
Pesquisado por Diná Soares e Ivonil Ferreira de Carvalho
Oi Dina, queria tirá uma dúvida que vi hoje sobre a tabela periódica e que tem haver com o assunto, é que nessa tabela não existe a letra 'j' acho eu que é por que ela já tinha sido inventada antes,vc tem alguma outra explicação sobre o 'J" não existir na tabela referente ao assunto?
ResponderExcluirA tabela periódica começa em 1817... A letra J por volta de 1540.. nesta época tinha pouco mais de 200 anos. Talvez por isso...
Excluirgostei muito do sua pesquisa pois estou assustada como seguimos a anos raizes catolicas não protestantes você passa a vida inteira aprendendo algo que foi manipulado pelos católicos e tradutores lamentavél!!!
ResponderExcluirpena que as pessoas adoram ser enganados por esses lobos pastores e padres safados.
ResponderExcluirO TERMO CORRETO E YEHUSHUA, conforme a vocalização dos massoretas entre os seculos 6 a seculo 9 sendo que no codice de leningrado b19 datado em 930 D.C aparece o termos YEHUSHUA.
ResponderExcluirEstudo preciosíssimo. ...muito sério tratar deste assunto. ....
ResponderExcluirOk, e como explicar o nome (Jerusalém) começar com "j" sendo q o jota nem existia na época.
ResponderExcluirNão era Jerusalém, e sim yerushaláyim!
ExcluirJ=10=2
ResponderExcluirE= 5=1
S=19=2
U=21=2
S=19=2
74x9=666
A soma dos valores aplicados às letras (74), multiplicada pela soma total do algarismos das citadas letras resultam em 666, o número atribuido à Besta (espírito do êrro) à quem TODOS(sociedades secretas) dariam um reino (mesma idéia), enriquecendo com esse "Bezerro de Ouro" levado em andores por adoradores incautos.
Que matemática é essa, me explica?!?!?!
ExcluirAdendos, em: Ezequiel 18.
ResponderExcluirCristo nos ensinou que não devemos julgar, temos que ter a aliança com Deus ( o Eterno) no nosso coração.
ResponderExcluirMe desculpe por não saber escrever e nem escrever em Hebraico, mas creio que Deus me entende porque ele é UNICIENTE.
O povo me honra com os lábios mas o seu coração está longe de mim...Is 29.13. Mt 15.8-9