TEOLOGIA: ETIMOLOGIA E DEFINIÇÕES
TEOLOGIA: ETIMOLOGIA E DEFINIÇÕES
Teologia (do grego θεóς, transl. theos =
"divindade" + λóγος, logos = "palavra", por extensão,
"estudo, análise, consideração, discurso sobre alguma coisa ou
algo"), WorlNet: “theology”
“Theos” no grego = Deus, - , Ζευς (Zeus) e θεος (Theos) – as palavras existem
juntas.
“Logos” no grego = estudo
No
sentido literal, - Estudo de Théos
No início
era o nome dado a um dos muitos deuses gregos e apenas mais tarde, com a
chegada do cristianismo, passou a significar “Deus Supremo”. Explicar o "que
é a teologia" não é uma tarefa nada facil. Tal desafio tem gerado opiniões
diferentes no mundo teológico, e isso não somente no meio acadêmico, mas também
dentro da própria igreja. Contudo, embora as divergências teológicas sejam reais,
a maioria dos teólogos(as), tanto católicos quanto protestantes, grosso modo,
costumam definir a teologia como sendo o "estudo de Deus". Vejamos
algumas definições clássicas a respeito da teologia apresentadas por alguns
teólogos:
Definições
1. "É a ciência dos
fatos da revelação divina até onde esses fatos dizem respeito à natureza de
Deus e à nossa relação com ele, como suas criaturas, como pecadores e como
sujeitos da redenção" - Charles Hodge .
2. " É a ciência que extrai o conhecimento
de Deus de Sua revelação, que estuda e pensa sobre ela sob a orientação do
Espírito Santo, e então tenta descrevê-la de forma a honrar a Deus" -
Herman Bavink .
3. "É a ciência de Deus e das relações entre
Deus e o universo." ? Augustus Strong .
4.
"De
maneira sintética, dizemos que a teologia cristã é uma reflexão, sistemática e
crítica, esperançada e sábia, sobre a fé cristã, vivida e transmitida nas
comunidades eclesiais, a serviço da evangelização". Afonso Murad.
A palavra "teologia", assim como outros termos teológicos (Trindade, por exemplo) não se acha escrito na Bíblia. O termo é mais uma das heranças que o cristianismo adquiriu do mundo grego antigo no correr da sua história. Antes mesmo do surgimento do cristianismo, na Grécia clássica, os poetas gregos já recebiam o título de "teólogos" por compor e discursar versos para os deuses. "Homero e Hesíodo narraram as estórias a respeito dos deuses usando o veículo especial do mito; a teologia deles era mítica".
A palavra "teologia", assim como outros termos teológicos (Trindade, por exemplo) não se acha escrito na Bíblia. O termo é mais uma das heranças que o cristianismo adquiriu do mundo grego antigo no correr da sua história. Antes mesmo do surgimento do cristianismo, na Grécia clássica, os poetas gregos já recebiam o título de "teólogos" por compor e discursar versos para os deuses. "Homero e Hesíodo narraram as estórias a respeito dos deuses usando o veículo especial do mito; a teologia deles era mítica".
Do período clássico da
Grécia Antiga,
Sócrates se referia a uma das
três disciplinas da filosofia teórica como "teologia". Essa
disciplina ficou conhecida mais tarde como "metafísica" ou "metà
ta physiká.
Platão (427-347 a.C), por sua vez, usou o
termo "teologia" para exprimir o discurso crítico-racional sobre os
deuses da mitologia.
Aristóteles
(384-322 a.C), o termo já é usado para se referir ao estudo do
"Ser" mais excelente ou supremo. Neste caso, "Aristóteles já
delimita para a teologia determinado campo de saber, além de, às vezes, usá-lo
também no sentido de fábulas mitológicas".
Ao que se sabe, no início das primeiras comunidades
cristãs, não "existia" teologia nesse sentido organizado e
sistemático como se conhece hoje, não havia sequer o emprego da palavra
teologia pela comunidade cristã.
No cristianismo, o uso do termo teologia começou a
ser usado primeiro pelos cristãos
·
No Oriente, mais precisamente na Escola de
Alexandria (Clemente e Orígenes) para se referir ao conhecimento cristão de
Deus.
·
"No Ocidente, até a Idade Média pouco se
falava em "teologia". Faz-se teologia sob o nome agostiniano de
Doutrina sagrada". Para Santo Agostinho (354-431?) - bem como outros
pensadores cristãos de sua época –
A teologia não se ocupava de todo o corpo da
doutrina cristã, mas somente da "Doutrina de Deus". Nesta época, a
"Doutrina de Deus" era uma disciplina específica que estudava o
"Ser de Deus" da mesma forma que hoje, por exemplo, a
"eclesiologia", estuda tão somente sobre um único assunto, a saber, a
Igreja.
É na escolástica que o termo teologia passa a ser usado para se referir não apenas ao estudo do "Ser de Deus", mas dessa vez a "todo o corpo da doutrina cristã".
É na escolástica que o termo teologia passa a ser usado para se referir não apenas ao estudo do "Ser de Deus", mas dessa vez a "todo o corpo da doutrina cristã".
Esta mudança tem possivelmente uma relação com o
desenvolvimento das primeiras universidades que surgiram na Europa por volta
dos séculos XII e XIII . Sobre isto o teólogo Alister McGrath faz a seguinte
observação:
"Embora inicialmente o termo "teologia" significasse a "doutrina de Deus", o termo adquiriu sutilmente um novo sentido, nos séculos XII e XIII, à medida que a Universidade de Paris começou a se desenvolver. Era necessário encontrar uma designação para o estudo sistemático de nível universitário, voltado à fé cristã. A expressão latina theologia, sob a influencia de escritores parisienses como Pedro Abelardo e Gilberto de la Porree, passou a significar "a disciplina da ciência sagrada" que abrangia a totalidade da doutrina cristã, e não somente a doutrina de Deus"(MCGRATH, 2005. p.176).
Embora Pedro Abelardo (1079-1142) tenha usado o termo teologia para se referir ao estudo "científico da fé", abrangendo assim a totalidade da doutrina cristã, Tomás de Aquino (1225-1274) preferia usar o termo "Doutrina Sagrada" em lugar do termo teologia .
Referindo-se ao modo como era usado o termo
teologia no período da escolástica, o teólogo João Batista Libanio faz a
seguinte observação:
"No mundo latino, Abelardo usa-o em sentido teológico cristão para referir-se ao tratado sobre Deus, enquanto se empregava o termo "beneficia" para a teologia sobre Cristo. Apesar desse uso de Abelardo, a escolástica preferiu outros nomes para teologia:
"No mundo latino, Abelardo usa-o em sentido teológico cristão para referir-se ao tratado sobre Deus, enquanto se empregava o termo "beneficia" para a teologia sobre Cristo. Apesar desse uso de Abelardo, a escolástica preferiu outros nomes para teologia:
“ ?doctrina crhistiana", "doctrina
divina", "sacra doctrina", "divina institutio",
"divinitas", "scriptura", "sacra Pagina". Santo
Tomás manuseia os termos "sacra doctrina" ou "doctrina
crhistiana" e raramente o termo "theologia", e num sentido
diferente do atual. O termo "theologia" não se firmara na alta
escolástica"(LIBANIO, 1996, p. 66).
http://www.webartigos.com/artigos/teologia-etimologia-e-definicoes/53350/
http://www.webartigos.com/artigos/teologia-etimologia-e-definicoes/53350/
ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES MUITO IMPORTANTES:
Théos, Zeus ou Deus
- As Escrituras nunca se
referiram ao Eterno Criador por estes nomes, na realidade estes seres que fazem
parte da mitologia grega, e foram adotados pelo cristianismo.
Cristo, cristão e
cristianismo -
Cristo - palavra grega que nunca fez parte das Escrituras,
Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa "Ungido".
Cristo é o termo usado em português para traduzir a palavra grega Χριστός (Khristós) que significa "Ungido".
Cristo do grego, crestos “ungido” incontestávelmente traz em seu
embrião histórico e linguistico provas que se tratam de uma unção solar – o
dicionário mostra o “Cris” ou “criso” – significa eclipse do sol. Cristo do
grego – crestos - significa ungido do
sol, ou pelos raios da Crista do sol.
CRISOL – s.m. (Ant.) –
Eclipse do sol. Cris +sol (criso/cristo = raios do sol.
CRISMA – s.m. (Chisma) –
Sacramento de confirmação, (mudança de
nome)
CRISMAR – Acunhar, apelidar,
cognominar-se. Nota. Todos os papas ao serem cremados por “CRIS, CRISO, CRESTA,
CRESTOS, CRISTO” – muda imediatamente seus nomes, como no velho costume
babilônico -isto é chamado de CRISMAR.
São as primeiras letras do nome de Cristo em
grego.
O “X” pronuncia-se – quis
O “P” tem um som “R”
Formam as iniciais “CRIS” de CRISTO -
que é um símbolo usado a séculos no “CRISTIANISMO”.
Como um
símbolo cristão, o Alfa eo Ômega representar a eterna natureza de Jesus Cristo.
Alfa e Ômega são a primeira ea última letras do alfabeto grego. O símbolo
lembra uma linha no Livro do Apocalipse:
O Alfa eo Ômega são igualmente incluídos no nome IAO, um Greco-Romana rendition do hebraico tetragrammaton que também foi utilizado como um sagrado nome de Bacchus / Dionysus e como “Iao Sabaoth” representou o demiurgo gnóstico.
O Alfa eo Ômega são igualmente incluídos no nome IAO, um Greco-Romana rendition do hebraico tetragrammaton que também foi utilizado como um sagrado nome de Bacchus / Dionysus e como “Iao Sabaoth” representou o demiurgo gnóstico.
O “Livro de Símbolos “ pag. 33 mostra-nos que Cris (XP) é um monograma
usado pelo clero romano para CRISTO. – foto
É impossível fazer uma separação da palavra Cristo e o Sol.
CRISTÃO –
Adorador de Cristo.
CRISTIANISMO - (do grego Xριστός, "Christós", messias) é uma religião centrada na vida e nos
ensinamentos de Jesus - A religião
cristã tem três vertentes principais:
Ø Catolicismo Romano - subordinado ao bispo romano (papa).
Ø Ortodoxia Oriental - se
dividiu de Roma em 1054 após a Grande Cisma.
Ø Protestantismo - que surgiu durante a Reforma do sáculo XVI.
O protestantismo é dividido em
grupos menores chamados de denominações.
Os cristãos acreditam que Jesus Cristo é o Filho de Deus.
Na Batalha da Ponte Mílvia teve lugar a 28 de outubro de 312d.C., entre os imperadores romanos Constantino e Magêncio.
A tradição sustenta que, ao anoitecer de 27 de outubro, quando os exércitos se preparavam para a batalha,
Constantino teve uma visão quando olhava para o sol que se punha. As letras gregas XP (Chi - Rho, as primeiras duas letras de Χριστός,
"Cristo") entrelaçadas com uma cruz apareceram-lhe enfeitando o sol,
juntamente com a inscrição "In Hoc Signo Vinces" — latim para
"Sob este signo vencerás". Constantino, que era pagão na altura
(apesar de que provavelmente sua mãe fosse cristã), colocou o símbolo nos
escudos dos seus soldados.
De
fato, existem duas narrativas mais ou menos contemporâneas do episódio: Segundo
o historiador Lactâncio, Constantino teria recebido num sonho a
ordem de inscrever "o sinal celeste nos escudos dos seus soldados"1 - o que teria feito
ordenando que fosse neles traçado um "estaurograma", uma cruz latina
com sua extremidade superior arredondada em "P". Segundo Eusébio de Cesareia, o próprio
Constantino teria lhe dito que, numa data incerta - e não necessariamente na
véspera da batalha - teria tido, ao olhar para o sol, uma visão de uma cruz
luminosa sobre a qual estaria escrito, em grego, "Εν Τουτω Νικα", ou,
em latim, in hoc signo vinces - "com este sinal vencerás", e
que, na noite seguinte, Cristo lhe teria explicado em sonho que esta frase
deveria ser usada contra seus inimigos.
No dia seguinte, os dois exércitos confrontaram-se e
Constantino saiu vitorioso Constantino entrou em Roma pouco depois, onde foi
aclamado como o único Augusto ocidental. Ele teve creditada a vitória na ponte
Mílvia à "Divindade" - ou a "uma Divindade" (na formulação
deliberadamente ambígua escolhida pelo senado romano, simpatizante do
paganismo, para ser colocada no seu arco do triunfo) e ordenou o fim de todas
as perseguições aos cristãos nos seus domínios, um passo que ele já tinha
tomado na Britânia, na Gália e Hispânia em 306. Com o
imperador como patrono, o cristianismo,
que já era muito difundido no império, explodiu em conversões e poder. http://pt.wikipedia.org/wiki/Batalha_da_Ponte_M%C3%ADlvia.
A VERDADE
MASHYAH - Significa – UNGIDO DE YAHVEH.
YAHVEH - Significa – o Eterno Criador – Soberano Aquele que existe
por Si só.
Pesquisa: Diná Soares e Ivonil Ferreira de Carvalho
muito bom esse estudo, onde a mente humana carnal não alcança. As coisas espirituais se disecernem espiritualmente. Mas para os carnais e meros mortais sem fé e sem esperança, há somente teologia, estudar um deus amorfo formado à imagem do homem, assim como faziam os gregos e outras culturas com suas divindades. Quem é o homem para estudar seu Criador? Deveria o homem idólatra sair do seu pedestal de orgulho e aceitar e adorar ao verdadeiro Criador, no meu caso YHWH. Devemos sim estudar o homem em sua misera jornada por esta terra rumo ao seu julgamento final. Obras qualquer um faz e qualquer religião ensina. adorar ao verdadeiro Criador e saber quem Ele é, saber Seu Nome verdadeiro é outra coisa é uma busca constante de geração em geração. Como diz : Buscar-me-eis e me achareis. É por revelação do rucha kadosh que conhecemos o verdadeiro Pai-abba kadosh. Mas poucos, muitos poucos o buscam. Buscam de tudo nesta vida, menos adorar o Pai em espírito e verdade. Pois isto implica em compromisso e prestação de contas de seus atos e motivos.Enfim para os preguiçosos espirituais melhor estudar teologia da conveniência como ciênscia humana, onde tudo se explica por experiências carnais, é pura matemática religiosa, onde tudo se explica com fórmulas e fábulas, parte de um misticismo religioso e de uma mitologia utópica.
ResponderExcluirRealmente,quem é o homem p/ estudar Deus.
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