Sukot, Tabernáculos – A Festa que não se cumpriu!
De forma impressionante hashamayim (os céus) estão ligados à
terra, os acontecimentos não são casuais ou alheios, não são isolados ou mero
acaso. A geografia da terra, a neve, os rios, os mares, as civilizações que
desapareceram, o descobrimento dos continentes que estiveram por 5500 anos oculto
das civilizações, as descendências que os habitam... nada é acaso, há um porquê
das culturas isoladas, e nações desfavorecidas, tudo está seguindo um plano
arquitetado pelo Soberano de Poderes do Universo – Yahveh Ulhim é o Seu nome
kadosh!
Há uma inteligência que dosa o conhecimento intelectual dos grandes
arquitetos, engenheiros, gênios, descobridores e cientistas, há um braço
restringindo os humores da natureza, os ventos e o mar. O mundo se desdobra aos
nossos olhos, e há um “mundo” que apesar de invisível, é claramente perceptível.
A profecia dada pelo Criador de todas as coisas, é o
verdadeiro caminho que indica o passado o presente e o futuro. Para preservar
este conhecimento, o Eterno ordenou que fosse construído um (santuário) segundo
o modelo que foi mostrado de um original que está no céu, este, juntamente com
todas as Festas, eram uma representação da história humana.
Neste tema falaremos da festa do sétimo mês, Tishrei, tudo o
que liga o céu, e a terra está representado no מִשְׁכַּן, mishkan (tabernáculo)
esse conhecimento foi dado ao povo yahud – judeu, em língua hebraica, por
escolha do Criador. Tudo gira em torno de um sistema de rituais e símbolos;
aqueles que não entendem este sistema, não compreendem sua própria história,
não tem a mensagem que deve alertar o mundo, para o último convite do céu, não
sabem em que contexto vive a humanidade e menos ainda não sabem o que esperar
do futuro, são como um navio à deriva, sem bússola numa noite escura em meio a
tempestade numa região de recifes e corais jogados pela força do vento...
Já falamos sobre o Yom Kippur no tema passado, agora
falaremos da Chag Sukot, Festa dos Tabernáculos ou Cabanas e os acontecimentos
ligados a ela.
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Vindo a plenitude dos
tempos nasce o Salvador Yahshuah que “tabernaculou”, habitou entre nós, o
sétimo mês foi o mês do nascimento do Salvador no ano 03 antes da era comum.
·
No sétimo mês, Yahshuah,
foi imerso nas águas do nehar hayarden (rio Jordão),
no ano 27, no mesmo mês que completou 30 anos, tornando-se o Mashyah, (ungido
de Yah), nesta idade o sacerdote iniciava seus trabalhos no מִשְׁכַּן, mishkan (tabernáculo).
·
No dia 10 do sétimo mês no
ano de 1844, cumpriu-se o tempo determinado no santuário celestial e Yahshuah
entra no lugar kadoshim como Korem Gadol (sumo sacerdote) no céu iniciando o
trabalho, representado pelas 12 horas que o korem gadol intercedia pelo povo no
Yom Kippur, este é exatamente o período profético em que em que estamos vivendo
na atualidade.
·
*Seguindo-se ao Yom Kippur,
começará o período referente os 7 dias da Chag Sukot, Festa dos Tabernáculos,
que se encerra com mais 1 dia referente ao shabat dia 22.
A Festa de Sukot, ainda não se cumpriu, e como estes períodos
são proféticos, podemos esperar sete anos a ela correspondentes, como a festa acontecia
logo após o Yom Kippur ter-se encerrado, entendemos que neste período o destino
de todos os habitantes desta terra já estará decidido, e “aqueles que habitam
no esconderijo/ tabernáculo do Altíssimo, descansará protegido à sombra do
Onipotente. Sal. 91:1
Chuva ou praga, o que você espera receber? Zacarias 14:16 a 19 lemos:
- “ E o remanescente de todas as nações, que vierem de encontro à Yahshalaym, subirão de ano em ano para adorar o Rei Adonai Tzvaot, para observar e guardar Sukot (a Festa dos Tabernáculos) ”... Esta é uma situação simbólica, da mesma forma, em que estamos profeticamente no dia do Yom Kippur.
- E ocorrerá que aqueles que não subirem dentre todas as mishpachot (famílias) da terra à Yahshalayim para adorar o Melech Yahveh Tzvaot, sobre estes não virá a chuva. Mishpachot aqui traduzido por famílias, o restante das nações ou remanescentes, nos remete à descendência, a que foi alvo da ira do dragão descrita em Gilyahna (Apoc.) 12;17, o “restante da sua semente, os que guardam os mitzvot (instrução, mandamentos) de Yahveh, e tem o testemunho de Yahshuah haMashyah.
- Se a mispacha de Mitzraim família dos egípcios (aqueles que não são descendência), não subirem e não entrarem, não cairá sobre eles a chuva, virá a praga, pela qual Yahveh ferirá as nações que não subirem para guardar o Sukot. Este será o castigo dos goyim, e o castigo de todas as nações que não subirem para celebrar a Festa dos Tabernáculos.
De acordo com o texto acima, após o dia de Yom Kippur, quando
o tipo profético acontecer no tempo real da Chag Sukot- Festa dos Tabernáculos, todos os
selados estarão juntamente com os ímpios na terra, mas
ambos em situação muito
diferente. Praga ou chuva? Quando os quatro malachim (4 anjos) soltarem os quatro
ventos.
Os acontecimentos que se referem ao segundo advento do
Salvador estão prefigurados no Cerimonial do Templo. O Testemunho de Yahshuah é
o Rukha Nevuah (espírito de profecia), Apoc. 19:10, estes testemunhos foram
dados pelo próprio Yahshuah, é a voz dEle que nos fala através dos Escritos da
Tanak, é o Seu testemunho pois Ele é o Verbo, e quando Ele esteve em pessoa
aqui nesta terra, levava a mente das pessoas ao estudo da Tanak (antigo
testamento).
Disse Ele aos yahudim, (judeus): “Examinais as Escrituras, porque
vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de Mim testificam”. Yahchanam
(Jo. 5:39). Nesse tempo a Tanak - Antigo
Testamento era a única parte da Escritura que existia. Outra vez Ele disse: “Tem Mehshuah (Moisés) e
os profetas; ouçam-nos.” E acrescentou: “Se não ouvem a Mehshuah (Moisés) e aos
profetas, na Tanak, tampouco acreditarão, ainda que algum dos mortos ressuscite”.
Luk. 16:29,31.
Todo o cerimonial do Templo foi dado por Yahshuah, na Sua morte
nas Festas do primeiro mês os simbolismos ali representados apenas começaram a
se cumprir, de forma que podemos ter certeza que o restante das Festas se
cumprirão fielmente!
Que grande engano vive o mundo cristão, com suas bíblias
romanas nas mãos, fazendo proselitismo de um Cristo grego, incentivando as
pessoas a aceitarem a um Jesus com nome falsificado, comemorando seu nascimento
numa comemoração pagã em homenagem a Tamuz, nas datas de um calendário totalmente
deturpado por imperadores e papas como se isso fosse a única coisa que precisam
na vida.
O santuário que revela a história da humanidade do princípio
ao fim e descortina o passado o presente e o futuro. O que nos espera neste
cerimonial? O fim do Yom Kippur, e o cumprimento profético da Festa dos Tabernáculos,
quem não estiver atento a estas datas, não virá sobre eles a chuva, virão as
pragas.
Por Diná Soares
Maravilhoso estudo minha amiga, quão grande é o Soberano dos exércitos e tudo se cumprirá certinho dentro do tempo determinado que prefigurado pelas festas Kadosh do Eterno
ResponderExcluirCreio que assim como o Povo Ivrit foi liberto do Egito a noite após as pragas, acho que assim será no retorno do Mashyah
ResponderExcluirSim amigo! tudo dentro do tempo determinado!!!
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