NATAL EM SEU CONTEXTO!
A linda história do nascimento de Yahshuah, em Beit lechem
(Casa do pão - Belém), Sua vida como o representante do Pai Yahuh entre os homens, a
confirmação e cumprimento dos ensinos da Tanak em forma humana, a inspiração das Suas ordens e ensinos que
pelo poder do rukha kadosch foi escrita pelos seus fiéis emissários (os quais foram chamados de netzarin - seguidores
do Nazareno). Esta história, tão forte e
bela foi copiada pelos romanos, mas não
em sua essência e pureza, e sim, misturada
com as crenças de um povo que não conhecia o Eterno Criador, aos poucos essa história
viva, selada com sangue, incorporou a ideia deste povo opressor... Os romanos, dominaram o povo grego, que já havia mandado traduzir a Tanak para o grego, por oprdem de Alexandre o Grande, e incorporou as crenças deste povo à sua cultura, o mesmo fez quando dominou o povo hebreu, e quando leu história da Septuaginta traduzida, só somou coma história que acabara de ocorrer, a extraordinária história de um Yahud (judeu) chamado Yahshuah, (Salvação de Yahuh).
Contexto do povo Yahud:
Os yahudim (judeus), com seus orgulhosos koren (sacerdotes) cheios de si, era dominado por Roma. O povo dividido entre os que rejeitaram veementemente o Yahshuah o Mashyah, e os que alegremente davam sua vida por Ele. Os anos não podia apagar as marcas profundas deixadas nos descendentes daqueles que foram curados, daqueles que viram seus parentes ressuscitados e levados ao céu com o Mashyah, dos que presenciaram aquele dia de Pessach do ano 31 que dividiu a história, para sempre, daqueles que viram o martírio dos discípulos... nada podia apagar as marcas destes acontecimentos.
Contexto do povo Yahud:
Os yahudim (judeus), com seus orgulhosos koren (sacerdotes) cheios de si, era dominado por Roma. O povo dividido entre os que rejeitaram veementemente o Yahshuah o Mashyah, e os que alegremente davam sua vida por Ele. Os anos não podia apagar as marcas profundas deixadas nos descendentes daqueles que foram curados, daqueles que viram seus parentes ressuscitados e levados ao céu com o Mashyah, dos que presenciaram aquele dia de Pessach do ano 31 que dividiu a história, para sempre, daqueles que viram o martírio dos discípulos... nada podia apagar as marcas destes acontecimentos.
Surge neste contexto a igreja católica romana, que nada mais
era do que uma mistura da mitologia grega, adicionada com a idolatria romana, abençoada
por padres e bispos cheios de interesses políticos, tornada obrigatória à um povo
totalmente ignorante, nascido em um berço social sangrento, cruel e insensível,
sedento por sangue, totalmente destituída de qualquer conhecimento do Altíssimo,
regida por superstições e caprichos de imperadores romanos déspotas e cruéis.
A miséria do povo era saciada com festas, honras aos seus
deuses e lendas, e algumas destas festas copiadas do povo yahud (judeu), os modeim - Festas Fixas do Eterno, satanás assim
consegue a grande profanação, e confusão que seria selada e prolongada pelos séculos
que estariam a frente!
As povo, ignorante, aceitavam os ensinos de mentes
doentias; os que não admitiam, eram mortos de diversas maneiras alguns nas
arenas, homens mulheres e crianças... seu sangue era diversão e entretenimento,
verdade selada com sangue, a mentira era comprada com honras e poder!
Surgiram os bispos. Quem eram os bispos romanos?
No ano 312 – início do
IV século. O imperador Constantino, com sua visão no céu, das letra XP (Chi
– Ro) entrelaçadas com uma cruz, no batalha na Ponte Milvia, fundou os
seguidores de Cristo, esta religião foi oficializada a partir de então,
surgindo o cristianismo.
A palavra "Cristo" é grega, e não existia até o não de 325..
A perseguição selecionava os verdadeiros seguidores do Mashyah, e os seguidores do Cristo grego. Templos eram erigidos como uma suntuosa materialização em alvenaria de palácios romanos e a vaga ideia do que era o templo do Eterno (destruído por Tito no ano 70). A mistura estava em pleno vigor!
A palavra "Cristo" é grega, e não existia até o não de 325..
A perseguição selecionava os verdadeiros seguidores do Mashyah, e os seguidores do Cristo grego. Templos eram erigidos como uma suntuosa materialização em alvenaria de palácios romanos e a vaga ideia do que era o templo do Eterno (destruído por Tito no ano 70). A mistura estava em pleno vigor!
Os bispos eram pessoas que conheciam a história dos hebreus, e de Yahshuah, estavam inseridos na corte, e não ousavam contrariar as ideias dos
imperadores, adoradores de Mitra – o deus sol, por temor da perda de suas
vidas, nada mais fizeram do que astutamente “agradar, romanos, gregos, troianos”,
até porque qualquer “desagrado” podia custar-lhes a vida! Haviam bispos de todas
as províncias, eram os que faziam valer os mandados dos imperadores romanos na
cidades e povoados de agricultores e camponeses. Como o centro do mundo
habitado de então era Roma, o bispo de Roma tinha a maior proeminência e
status, e logo foi colocado como o mais importante, o cabeça de todos os outros bispos, o que liderava e respondia por
eles perante o império, o “cabeça da
igreja de Roma” com poderes particulares.
O Natal nada mais é do que uma festa romana, que foi oficialmente instituída pelo papa Libério no ano 354, oficializado, pelos imperadores. A igreja católica foi composta de romanos, liderada por bispos, uma casta de que santificavam suas atitudes nada louváveis, mais sedentas de pompa e aprovação, do que preocupados com a verdade, representavam o misticismo de crenças, e conceitos impostos pelo poder, eles liam os ketuvim netzarim, (escritos sagrados) - não só liam, mas resolveram plagiá-los, mudando todos os nomes próprios inclusive o nome do Eterno Yahuh para Deus em homenagem ao ídolo maior do seu panteão, mudando o nome de Yahshuah, para Ievs, que veio a ser Isous e com a invenção da letra J (jota) pelo francês Pierre de La Rammé que viveu no século XIV finalmente passou a ser Jesus. Instituíram as Festas para que a ideia se concretizasse na mente de todos de forma agradável e feliz!
O Natal nada mais é do que uma festa romana, que foi oficialmente instituída pelo papa Libério no ano 354, oficializado, pelos imperadores. A igreja católica foi composta de romanos, liderada por bispos, uma casta de que santificavam suas atitudes nada louváveis, mais sedentas de pompa e aprovação, do que preocupados com a verdade, representavam o misticismo de crenças, e conceitos impostos pelo poder, eles liam os ketuvim netzarim, (escritos sagrados) - não só liam, mas resolveram plagiá-los, mudando todos os nomes próprios inclusive o nome do Eterno Yahuh para Deus em homenagem ao ídolo maior do seu panteão, mudando o nome de Yahshuah, para Ievs, que veio a ser Isous e com a invenção da letra J (jota) pelo francês Pierre de La Rammé que viveu no século XIV finalmente passou a ser Jesus. Instituíram as Festas para que a ideia se concretizasse na mente de todos de forma agradável e feliz!
Yahshuah nasceu discretamente, “tabernaculou” entre nós na Festa do mês
sétimo! A data do seu nascimento foi de tal forma exata, cumprindo a profecia
de Dan. 7:25 na Sua unção do ano 27, e completasse
sua vida Pessach dia 14 de Abibe, na metade da semana, verso 26, quando tinha
33 anos e meio.
A Natal é uma festa com todos os matizes de idolatria e ocultismo, comemoração direta a que
A Natal é uma festa com todos os matizes de idolatria e ocultismo, comemoração direta a que
assista o vídeo!
É
bem confuso mesmo... Semíramis “rainha do céu” (aquela que vc conhece como a
Estátua da Liberdade e aparece nas nossas
notas de real ) estava grávida do seu próprio filho Ninrode, que morreu a deixando
gravida e volta em seguida como a reencarnação de seu filho – Tamuz nascido
no dia 25 de dezembro – dia do solstício de inverno no hemisfério
norte - sendo que o sol passou a ser também o símbolo de
Tamuz.
A Escritura mostra Ninrode filho de Cuxe, filho de Kam que era filho de Noach (Noé) ou seja, Ninrode era bisneto de Noé, e fundador de várias cidades, entre elas Bavel (Babilônia) - aquela
da torre de Babel, Assíria e Nínive. Assista o vídeo!
Semíramis
tb é representada pela liberdade na revolução francesa, e é reverenciada pelos
maçons.
Semírames
é a mulher de olhos vendados que segura a Balança da Justiça, é um símbolo da
justiça dos homens no mundo inteiro, inclusive está representado em Brasília
pela Esfinge da Justiça (já sei o que vc pensou). Quando Tamuz morre, sua mãe
diz que ele se fará presente em toda a terra na forma de chama ou vela, chamada
a chama da Liberdade.
·
Ninrode –
Semíramis e Tamuz – assírios babilônicos e persas
·
Osiris – Íris e
Horus – egípcios
·
Zeus – Afrodite e
Eros – gregos
·
José – Maria e
Jesus - cristianismo de Roma
Uma
contrafação de Yosef Miryam e Yahshuah
O Natal comemorado dia 25 de dezembro, é uma alusão a festa do solstício de inverno (no hemisfério norte) onde se comemorava a Saturnália, esta festa macabra e pervertida, nada mais é do que um sincretismo de ideias, uma confusão nomeada de religião e oficializada por Roma a igreja católica - católica significa universal – a religião que
englobou a crença de todos os povos do universo conhecida a partir de então com
o nome de cristianismo - Uma contrafação dos mitzavot do Altíssimo
Yahuh dada ao povo hebreu, preservada a custa de sangue pelos seguidores do
humilde Nazareno.
Por Diná Soares
Por Diná Soares
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