FESTAS FIXAS - UM RETRATO DO TEMPO!
Todas as vezes que pegamos um calendário no começo do ano, uma das
primeiras reações é ver em que dia cai os feriados, quantos finais de semanas
prolongados teremos... as pessoas querem ver as famosas folgas... Estes dias
significam alegria!!! Todos sabem que o Feriado de 07 de setembro sempre cairá
dia 7 de Setembro..., mas este caí em dias diferentes da semana, já se
perguntou, por que? Sabia que existe um calendário onde as datas são fixas?
As Festas Fixas, ou tempos determinados são os feriados do Altíssimo
Yahveh e se encontram no calendário da Escritura. Eles são chamados de
“moedim”! Moedim מועדים
é uma palavra hebraica, que designa estes tempos sagrados no calendário da
Escritura, este é encontrado de modo diferente do usual calendário gregoriano.
No primeiro livro da Escritura está bem claro que o Criador
colocou dois luminares para marcar os moedim como um sinal visível.
E Ulhim
disse: Haja luzeiros no firmamento dos céus para separar o dia da noite; e que
eles sejam por OT, sinais, e por moadim, para marcar, os dias, os anos e
estações e os meses. E que eles sejam por luzeiros no céu para dar luz sobre a
terra, e assim foi.
E Ulhim
fez dois grandes luzeiros; o luzeiro maior para governar o dia, e o luzeiro
menor para governar a noite: Ele fez as estrelas também.
E Ulhim
pôs no firmamento dos céus para dar luz sobre a terra, e para governar sobre o
dia e sobre a noite, e para que separassem a luz das trevas. Ulhim viu que isto
era bom, esta foi a tarde e a manhã do quarto dia. Bereshit (Gên.) 1:14 a 18
Eu sempre fiquei muito confusa com
estas festas, nunca sabia quantas eram e quais os nomes delas, e ficava mais
confusa ainda quando alguém dizia que elas eram marcadas pela lua... não
entendia como a lua poderia marcar o tempo. Sim, a lua marca o tempo. Na
Escritura vemos isso em:
Números 28: 11 (início) e 14 (final do verso). No princípio dos vossos meses, (descreve a “receita do que era exigido para a oferta); este é o holocausto da lua nova de cada mês, por todos os meses do ano.
Salmos 104: 19 – “Fez a lua para marcar os meses” algumas traduções trazem a palavra “tempo”. Que tempo? Os meses.
Vejamos como os astros marcam os
tempos:
O SOL marca os DIAS - no movimento de rotação e os ANOS -
no movimento de translação, marca as ESTAÇÕES na passagem pelos equinócios- primavera e
outono e nos solstícios, marca o verão e inverno.
A LUA NOVA – marca o início de cada mês, e marca também as SEMANAS – nas mudanças de suas fases a
cada sete dias.
AS ESTRELAS, marcam quais os MESES DO ANO estamos no ano, conforme a
terra gira no movimento de translação.
Podemos afirmar que o calendário
verdadeiro está no céu nos movimentos dos astros, relatado de forma minuciosa
nas Escrituras, inalterado desde a criação e homem algum pode alcançar ou
manipulá-lo.
Com bases nesses movimentos regulares e fantásticos o Criador nos possibilitou identificar as datas das FESTAS FIXAS os MOEDIM. Tudo está relatado no livro de instrução para os levitas, Levíticos capítulo 23.
FESTAS DA PRIMAVERA
Data
|
Festa/
Chag
|
Nome
hebraico
|
14
de Abibe
|
Páscoa
|
Pessah
|
16
de Abibe
|
Primícias
|
Bikurim
|
15
-21
|
Festa
Pães Azimos
|
Chag
Matzot
|
09
do 3º mês
|
Festa
das Semanas ou Pentecostes
|
Chag
Shavuot
|
A Lua Nova do primeiro mês Abibe – Yom Teruah anunciava o Rosh hashanah
– (Ano Novo)
Yahshuah, nosso Salvador, cumpriu as quatro festas comemoradas na Primavera, no tempo exato designado para sua celebração, segundo o calendário judaico.
Yahshuah, nosso Salvador, cumpriu as quatro festas comemoradas na Primavera, no tempo exato designado para sua celebração, segundo o calendário judaico.
FESTAS
DO OUTONO – Sétimo Mês - Tisry
Data
|
Festa/
Chag
|
Nome
hebraico
|
*Dia
01
|
Festas
das Trombetas/ Toque do Shofar
|
Yom
Teruah
|
Dia
10
|
Dia
da Expiação / Perdão
|
Yom
Kippur
|
Dia
15 -21
|
Festa
do Tabernáculos/ Cabanas
|
Sukot
|
TOQUES DO SHOFAR
* A
palavra hebraica shofar é usualmente traduzida como “trombeta” ou
“corneta”.
Shofar שופר é um “chifre curvado de um carneiro com uma das extremidades virada para cima”.
Shofar שופר é um “chifre curvado de um carneiro com uma das extremidades virada para cima”.
O Shofar emite três sons característicos:
Tekiá – um som contínuo, como um longo suspiro;
Shevarim – três sons interrompidos, como soluços;
Teruah – nove (ou mais) sons curtíssimos como suspiros entrecortados
Tekiá – um som contínuo, como um longo suspiro;
Shevarim – três sons interrompidos, como soluços;
Teruah – nove (ou mais) sons curtíssimos como suspiros entrecortados
O toque do shofar anunciava os meses, o shabat, os dias das Festas Fixas, também era um aviso para conclamação às armas, chamando o povo para
a guerra. Devia ser muito empolgante acordar em um dia kadosh com o som solene do shafar... Tudo contendo uma simbologia real.
A Lua Nova do sétimo mês – o Yom Teruah
anunciava o Shemitah (ano sabático) a cada 7 anos e o Yovel (jubileu) a cada 50
anos. A cada ano porém este toque solene anunciava ao povo a proximidade do Yom
Kipur (Dia da Expiação/Perdão), que era dia de julgamento onde se exigia
preparação e solenidade.
Como estas
festas são representações de acontecimentos solenes na história da terra, não estamos
alheios a elas.
Vivemos
atualmente o momento solene do Yom Kippur desde 5813/1844. No dia 10 do sétimo
mês em 5813/1844 findou-se a profecia de Daniel 8 sobre os 2300 dias/anos que se
iniciou no outono de 457 antes da era comum, com a ordem de Artaxerxes para
edificar e reconstruir o Miskham (templo) em Yahushalaym.
Somente neste dia o Koren Gadol, entrava o lugar Kadoshim e lá permanecia
durante 12 horas do dia, nesta ocasião, se
ouvia um som característico do shofar, um toque longo, que se chamava Tekiyah Guedolá (grande toque) anunciando o fim do dia em que o korem gadol esteve
fazendo expiação pelas faltas do povo ivrit e estas foram apagadas.
Vou compartilhar
um fato que tem me feito estremecer diante deste assunto tão sério, e creio que
chamará a atenção daqueles escolhidos do Eterno, que estão empenhados a
entender os acontecimentos presentes e o pequeno espaço de tempo que nos resta
até a vinda do Salvador Yahshuah.
A poucos meses um amigo chamado Carlos me relatou o seguinte:
“Ultimamente tenho estudado sobre calendário, festas fixas, hebraico, história, sobre a equivalência da última hora da terra, que são representadas pelos últimos 15 anos da humanidade...aconteceu que eu estava sentado estudando, na porta da casa de minha mãe, e um senhor que eu nunca vi na vida pediu água, pedi para que ele entrasse e deixei os papéis em cima da cadeira e fui buscar água quando cheguei dei água...e ele perguntou se eu estava entendendo o que estudava, então respondi a ele que entendia, com aquele sorriso de quem sabe tudo...ai perguntei a ele se ele sabia... então que veio a surpresa, aquele senhor de idade, me deu uma lição de história, tinha um conhecimento incrível dos acontecimentos, e entendimento das línguas arcaicas, arqueologia, calendário e festas fixas etc...falava de tal modo como se tivesse vivido e acompanhado aquilo tudo... me disse para focar a minha vida no entendimento profético...disse que a besta já está com os 10 reis atuando e que todas as respostas está na torah e nos profetas de Yahu e de seu Filho Yahshuah...disse que a linha do tempo está descrita nas festas fixas e santuário ....ele falou os nomes com um sotaque estranho, quando pronunciava os nomes do Pai e do Filho, parecia que duas vozes saiam da sua boca. Nesta conversa o homem disse que o Yom Kippur que iniciou no ano 5813 (1844), se encerrará em 5993 (2024) período de 180 anos, equivalente as 12 horas do korem gadol permanecia no lugar kodoshim. Disse que 1 hora profética equivale a 15 anos. 12 horas proféticas equivalem a 180 anos, e que os últimos 7 anos que são representados pelos 7 dias da festa de sukkot onde o derramamento da chuva serôdia e o último ano 6000 que equivale em nosso calendário ao ano (2031) onde ocorrerão o final das pragas que será o castigo da última geração impenitente viva nesta terra antes da volta do Mashyah. Nisso a minha mãe me chamou pedi licença e sai, quando retornei o velho não estava mais... sai na rua atrás rodei e rodei o procurando e não o encontrei... antes de sair ele disse que eu estava no caminho certo e que em breve o Eterno ajuntará todo seu povo. Ele explicou muita coisa direitinho... Eu que fiquei assombrado e pasmo com tanto conhecimento em um velho de aproximadamente 70 anos. Sabe quando você acha que sabe de tudo e se depara com alguém que demonstra que têm um conhecimento anos luz do seu...fiquei travado! Há outra coisa ele disse: Que o adversário sabe do tempo determinado por isso confundiu o ser humano com calendário pagão para que as pessoas não entendam sobre o tempo determinado, disse que estamos no caminho certo e que ainda aprenderemos mais coisas até o fim do tempo determinado, disse que o Ruach Nevuah nos dará o entendimento”.
Eu
sei que existem posições diferenciadas com respeito a este assunto, todos devem
e são livres para estudar a todas, juntamente com a coerência da Escritura e da
história. Meu objetivo é expor acontecimentos, e dar o alerta a todos os sobre
a importância dos momentos solenes que cumprem os Moedim, as Festas Fixas nos
tempos atuais.
As Festas Fixas de Primavera se cumpriram em tempo real na vida do Mashyah e seus discípulos. As Festas de Outono, se cumprem desde 1844, em tempos proféticos, usando a medida de tempo profético, e terá sua conclusão tão certo como a história nos relata até aqui! Tudo está marcado nos “Tempos Determinados”, marcado pelos astros no céu, que é o calendário do Criador.
“Temer-te-ão enquanto durarem o sol e a lua, de geração em geração”. Salmos 72:5
As Festas Fixas de Primavera se cumpriram em tempo real na vida do Mashyah e seus discípulos. As Festas de Outono, se cumprem desde 1844, em tempos proféticos, usando a medida de tempo profético, e terá sua conclusão tão certo como a história nos relata até aqui! Tudo está marcado nos “Tempos Determinados”, marcado pelos astros no céu, que é o calendário do Criador.
“Temer-te-ão enquanto durarem o sol e a lua, de geração em geração”. Salmos 72:5
O dia de
Yom Kuppur era um período de 24 horas anuais, um período metodicamente
respeitado, onde inicialmente o koren gadol (sumo sacerdote), fazia expiação pelos
seus próprios pecados no início do período, e entrava ao amanhecer no kadoshim (santo dos santos) permanecendo ali
até o entardecer, qualquer erro no tempo custaria a vida do koren galol (sumo
sacerdote) e a perdição de todos os vivos que estavam participando do período
de 24 horas daquele dia de Yom Kippur. Vivemos em tempos previamente determinados,
e fomos predestinados para nascermos nesta época da história, as Festas eram um “ensaio”,
somos os personagens reais do Dia do Yom Kippur que acontece atualmente,
somos testemunhas dos acontecimentos históricos reais, que cumprem o que foi
previamente ensaiado, hoje você e eu somos atuantes, e nossos destinos eternos
pendem nos atos escritos do Livro da Vida, devemos estar atentos à saída do
nosso Koren Gadol do Lugar Kadoshim, breve ele mudará suas vestes de Koren Gadol
e vestira Suas vestes de vingança...
Incríveis, foram os acontecimentos entre os anos de 2014 e 2015, quando luas de sangue e um eclipse ocorreram todos nas datas das Festas Fixas, e no Rosh haShanah (início do ano). Estes eventos astronômicos soaram como o shofar, como sonido dado no próprio céu; muitos olharam para "ouvir" e tentar discernir, para o que tais eventos estavam chamando a atenção! Os céus estavam literalmente anunciando, a aproximação da última hora da história da terra, os últimos 15 dias/anos proféticos...
Vivemos o “Dia profético do Yom Kippur” ele terminará em tempo determinado, muitos que estão lendo este texto, viverão para testemunhar o cumprimento da Sukot e o cumprimento de Zac. 14:16 a 19.
Vivemos o “Dia profético do Yom Kippur” ele terminará em tempo determinado, muitos que estão lendo este texto, viverão para testemunhar o cumprimento da Sukot e o cumprimento de Zac. 14:16 a 19.
No dia do
Yom Kippur o povo ficava em suspense, pois a ocasião era soleníssima!Chegará o dia que o justo será declarado justo e o ímpio nunca mais poderá mudar a sua impiedade.
Não compreendemos todas as coisas, mas temos tremenda responsabilidade naquilo que nos foi permitido ver.
Os ventos estão sendo seguros enquanto os malachim (anjos) do Eterno selam o restante do Seu povo. Afinal tudo se cumprirá.
Não compreendemos todas as coisas, mas temos tremenda responsabilidade naquilo que nos foi permitido ver.
Os ventos estão sendo seguros enquanto os malachim (anjos) do Eterno selam o restante do Seu povo. Afinal tudo se cumprirá.
Por Diná Soares
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