TRADUÇÃO E TRANSLITERAÇÃO.
Atualmente há muito questionamento na questão
dos nomes próprios das Escrituras e Bíblias, e isto é extremamente saudável!
Digo saudável porque por centenas de anos, a política do “porque sim” sem
maiores explicações foi adotada e “engolida” por gerações. E quando isto se
referia a qualquer coisa que estava escrito nas bíblias, tais
questionamentos era um pecado imperdoável, e por centenas de anos as pessoas
eram obrigadas a aceitar tudo o que as traduções romanas de padres e bispos
fizeram como sendo INQUESTIONÁVEIS.
Por conta disso, existe uma confusão generalizada
que se acentua drasticamente por falta de informação e entendimento de regras
muito simples. sua compreesão dá a oportunidade de
que as pessoas façam um julgamento racional e inteligente de assuntos tão
importantes, que para todos são considerados salvíticos. Para isso, é imprescindível
que primariamente entendamos a diferença entre TRADUÇÃO e TRANSLITERAÇÃO.
TRANSLITERAÇÃO:
Obviamente, a transliteração não
afeta idiomas que já usam o alfabeto latino, como inglês, francês, alemão e a maioria das línguas
europeias. Neste caso usa-se a tradução.
Mas, algumas línguas precisam ser transliteradas para o português, como o árabe, o hebraico, o russo, o búlgaro, o mandarim, o japonês, o tailandês e o hindi-urdu,
entre várias outras, são alfabetos diferentes.
Transliterar é transcrever
a escrita de um alfabeto em outro. É um processo de reconstruir a
ortografia, sem perdas.
No caso da língua portuguesa,
a transliteração é o processo de transcrição de outros alfabetos para o alfabeto
latino de 26 letras, com a acentuação correspondente
quando necessária.
Isto não é feito de forma aleatória existe um ISO que é a Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization) que dita padronização/normalização em 246 países, onde estabelece um sistema para transliteração de caracteres.
Isto não é feito de forma aleatória existe um ISO que é a Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization) que dita padronização/normalização em 246 países, onde estabelece um sistema para transliteração de caracteres.
Exemplo de transliteração:
TRANSLITERAÇÃO
FONÉTICA:
A transliteração fonética é a forma de
PRONUNCIAR a palavra, uma vez que ela já está escrita de forma a que pode ser
pronunciada pela simples leitura. Ela é a representação escrita de CADA SOM DA
PALAVRA ORIGINAL no idioma de destino.
Isto nem sempre é simples. No hebraico por
exemplo NÃO EXISTE O SOM FONÉTICO, OU LETRA CORRESPONDENTE AO “J” (JOTA).
TRADUÇÃO E O PENSAMENTO DO
AUTOR:
Além da transliteração em si, temos algo mais complexo, que é captar o pensamento do autor, o
que as vezes é o mais importante, aí então iniciamos uma tradução.
Tradução é uma atividade que abrange a interpretação do significado de um texto em uma língua (o texto fonte) e a
produção de um novo texto em outra
língua, mas que exprima o texto original da forma mais exata possível na língua
destino: o texto resultante também se chama tradução.
Quem desconhece o processo de tradução quase sempre trata o tradutor
como mero conhecedor de dois ou mais idiomas. Traduzir vai além disso. Há um
famoso jogo de palavras em italiano que diz "Traduttore, Traditore"
(em português, "Tradutor, traidor"), pois todo tradutor teria de
trair o texto original para conseguir reescrevê-lo na língua desejada.
Primeiramente, a tradução envolve dois idiomas, mas não para aí. As áreas
ou tipos
de textos traduzidos são muitos, por exemplo, um bom tradutor de
romances não é obrigatoriamente um bom tradutor de textos científicos, e
vice-versa.
Tradicionalmente, a tradução sempre foi uma atividade humana,
embora haja tentativas de se automatizar e informatizar a tradução de textos em
língua natural (tradução automática) ou usar computadores em auxílio à tradução (tradutores
on-line).
Por isso que o ESTUDO está além de informações e definições e
classificações. É um mergulhar sem restrições ou preconceitos.
Quando se
trata de assuntos sagrados, dependemos inteiramente da direção do rukha kadosch
de Yahveh para chegarmos ao ponto certo e grau correspondente a cada
necessidade!
Com este entendimento do que significa
tradução e transliteração, vamos ao assunto dos Nomes próprios.
Nomes próprios não se traduzem, nomes próprios – transliteram-se!
Na frase: Pai nosso que estás nos céus, sagrado é o Seu Nome.
Sagrado ou separado
como sagrado. É tudo o que se refere à Yahveh, ou seja, tudo
o que se refere a Yahveh é kadosch (sagrado) – o que Ele escreveu com seu dedo,
os mitzaot – mandamentos; o que ditou, inspirou, Seus pensamentos expressos, Seu
dia, Seus mandamentos, Sua palavra.
O Seu nome é kadosch, sagrado, e existe um
mandamento proibindo o tomar falsamente. Aqui há algo de se aprofundar - "selah".
Não podemos simplesmente pegar uma tradução romana às cegas, e tomar atitudes
como: “tanto faz”, “o que importa é a intenção do coração”.
Não absolutamente!
Não absolutamente!
As quatro letras que compõem o Nome kadosch
do Eterno – o tetragrama deve ser levado com toda a seriedade e não
levianamente.
O nome do Seu amado Filho, traz salvação e cura enfermidades, é neste nome, que foram imersos os seus discípulos!
E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos. Atos 4:12
Mudar um nome ou um documento é Falsidade
ideológica
Falsidade ideológica é
um tipo de fraude criminosa que
consiste na adulteração de documento, público ou particular, com o objetivo de obter vantagem - para si ou para outrem -
ou mesmo para prejudicar terceiros.
O crime de falsidade
ideológica é figura tipificada no artigo 299 do Código Penal, que tem a
seguinte redação:
Omitir,
em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele
inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita,
com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre
fato juridicamente relevante.
Um dia todos estaremos diante de um tribunal, seremos julgados pelas nossas obras, posições, omissões e pensamentos. Isso requer uma posição de que todos daremos conta, e muito mais darão, aqueles que são os responsáveis por guiar e ensinar a outros.
Por Diná Soares
Ivonil Ferreira de Carvalho
Ótimo Estudo.
ResponderExcluirRealmente, por falta de estudo e entendimento muitos estão caminhando num engano irreparável.