Estudos Impressionantes

Brief Review of New Views Regarding Millerite Chronology By Grace E. Amadon From the archives of Andrews University Center for Adventist Research Grace Amadon Collection Box 2; Folder 4 In this limited sketch of the new positions with reference to the Millerite time problem, the following outline will be followed: 1. The Tisri New Year on October 22, Jerusalem meridian. 2. A request that the lunar meridian be dropped. 3. Principles employed in the calendation hitherto presented to the Committee. 4. Brief discussion of the lunar meridian “substitute.” 1. Tisri New Year on October 22, Jerusalem Meridian Proposition (1) is taken from Elder Andreasen‟s first report with regard to the Millerite computations, and this was presented to the Committee last summer. The position then taken was much the same as that assumed by Bro. Wierts, and because of the importance of understanding this view, its argument will be examined. The following citation shows that the true calendar begin

By Grace E. Amadon From the archives of Andrews University Center for Adventist Research Grace Amadon Collection Box 2; Folder 4 The Millerite argument, with its epochal conclusion, was based upon standard contemporary almanac tables of the moon, together with sound Jewish calendation. This involved rejection of the current Rabbinical calendar with its erroneous Day of Atonement, and a return to the basic principle of Mosaic calendation. The vital steps, taken progressively are as follows: 1. Confronted by rival Jewish calendars (the rabbanite and the Karaite), the Millerites deliberately rejected the rabbinical and adopted the Karaite principle of calendation, the decisive factor being the barley harvest principle in relation to the Passover full moon, as embodied in the original Mosaic instruction. 2. Confronted by the rival Passovers of the respective calendars, (the Rabbinical April 3 or the Karaite, May 2) the Millerites rightly rejected the rabbinical April 3 as Nisan 14 and ch

"E disse-me, até  Duas    mil e 300 tardes e manhãs, então o santuário será purificado. "(Daniel 8:14, KJV) Esta profecia, abraça o mais longo período de tempo na Bíblia, foi o Alto Clamor do grande movimento Millerita da década de 1840 e tornou-se fundamental para o estabelecimento da  Igreja Adventista do Sétimo Dia. As três datas desta profecia são os pregos em um lugar certo.  Tudo começou no outono de 457 aC com a "ordem para restaurar e para edificar Jerusalém". As primeiras  70 semanas de anos  chegou à queda de 34 dC, quando o evangelho foi aos gentios após o apedrejamento de Estêvão. No meio da última semana de sete anos, o Messias foi morto. Um adicional de 1.810 anos estendeu a 1844.  Esta é uma equação matemática simples com o qual a maioria dos adventistas do sétimo dia estão bem familiarizados: 2300 - 457, (você tem que menos porque é BC), + 1, (porque não houve ano zero), atinge a 1844. Isso aponta 31 dC como o ano da crucificação.

Os sabatistas há muito citam os católicos romanos que mostram que a Igreja Católica  admite  que mudou o sábado para o domingo. Um dos mais conhecidos está em O  Grande Conflito,  página 448: Romanistas declaram que "a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que prestam, a despeito de si mesmos, para a autoridade da Igreja [Católica]". - Mgr. Segur, Plain Talk About the Protestantism of Today {Simples Conversa Sobre o Protestantismo de Hoje}, p. 213. Em 5 de Janeiro de 2006, o estudioso (Católico Romano) e apologista, Patrick Madrid, fez uma declaração surpreendente na qual cada pessoa que ama o verdadeiro Sábado deve estar ciente. A EWTN, Rede Global da Rádio Católica, hospeda um programa de rádio intitulado “Linha Aberta”. Um ouvinte veio com uma pergunta sobre a alegação de que a Igreja Católica mudou o sábado [saturday] para o domingo. Patrick Madrid afirmou que o sábado atual não é o original "sábado bíblico" mas que a mudança fe

SANTÍSSIMA TRINDADE? Assista o vídeo acima A crença em uma trindade está tão difundida dentro do cristianismo, que a maioria dos cristãos aceita esta doutrina, ou (dogma?) sem dúvida. Eles a aceitam como uma crença Bíblica, fundada sobre as Escrituras. O pequeno punhado de denominações, que negam a existência de uma trindade, é visto como estranho na melhor das hipóteses (por exemplo: os Mórmons, as Testemunhas de Jeová), ou, na pior das hipóteses, cultos (cientistas cristãos, a Cientologia). O fato de que a Escritura, de fato, se refere a um “Espírito Santo” (Rukha Kadosch) é aceito como prova suficiente para esta doutrina. A chocante verdade é que a doutrina da trindade não pode ser encontrada nas Escrituras. Na verdade, a Bíblia cita Yahveh como emitindo um alerta  contra  essa crença profundamente enraizada! A investigação cuidadosa revela que uma divindade trina tem origem no paganismo. A Escritura revela que Lúcifer, no Céu, estava com ciúmes da relação estreita