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Porque Muitos dos Judeus - Yahudim Seguem o Calendário Gregoriano!

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Desde os tempos bíblicos os meses e os anos do calendário judaico têm sido estabelecidos pelos ciclos da lua e do sol. A lei prescreve tradicional que os meses devem acompanhar de perto o curso da lua. . . Nos primeiros tempos de nossa história a solução foi encontrada através do seguinte procedimento prático: Os começos dos meses foram determinados por observação direta da lua nova.  Arthur   Spier, The Comprehensive Hebrew Calendar, third revised edition, (Jerusalem and New York:   Feldheim Publishers, 1987), p. 1 O mês hebraico era lunar, começava com a noite em que lua acrescente aparecia. O 1 º dia do mês foi chamado de lua nova.   SDA Bible Dictionary, revised edition, (Review & Herald Publishing Association, 1979), Commentary Series, Vol. 8, see pp. 757-758. Os judeus são abertos em admitir o fato de que o calendário original foi anulado sob a intensa perseguição romana de todos os que usavam o calendário bíblico, no século IV DC "Sob o reinado de Constânci

SINAIS NOS CÉUS! A PROFECIA JÁ SE CUMPRIU?

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A profecia não somente prediz a maneira e objetivo da vinda do Mahyah, mas apresenta sinais pelos quais os homens podem saber quando a mesma esta próxima. Disse Jesus: “Haverá sinais no Sol, na Lua, e nas estrelas. ” Lucas 21:25 . “O Sol escurecera, e a Lua não dará a sua luz. E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão no céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem nas Nuvens, com grande poder e gloria. ” Marcos 13:24-26 . O profeta do Apocalipse assim descreve o primeiro dos sinais que precedem o segundo advento: “Houve um grande tremor de terra; e o Sol tornou-se negro como saco de cilicio, e a Lua tornou-se como sangue. ” Apocalipse 6:12 . UM GRANDE TREMOR -  Às 9h20 da manhã de 1 de novembro de 1755   Estes sinais foram testemunhados antes do início do século XIX. Em cumprimento desta profecia ocorreu no ano 1755 o mais terrível terremoto que já e registrou. Posto que geralmente conhecido por terremoto de Lisboa, estendeu-se pela

Efeitos da Natureza no Cérebro.

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A natureza tem a capacidade mágica de nos confortar, especialmente nos momentos em que mais precisamos. Ela consegue colocar nossos pensamentos em perspectiva e proporciona uma sensação envolvente de paz. Você já experimentou? Vá lá fora e caminhe, aprecie as árvores, a grama, o mar e tudo o que a natureza tem a oferecer quando você se sentir estressado - isso vai lhe relaxar, renovar suas energias e lhe confortar. E não é apenas um palpite: pesquisadores descobriram que a natureza realmente tem um profundo impacto sobre nosso bem-estar físico e emocional. Então, quais são os efeitos da natureza em nosso cérebro? 1. Estar na natureza faz você se sentir mais vivo Passear um dia em um parque ou fazer uma caminhada pode fazer com que você se sinta incrivelmente energético, não só mentalmente, mas fisicamente também. Esta teoria foi demonstrada em um estudo conduzido pela Universidade de Rochester, que afirma que passar tempo ao ar livre não só torna você mais feliz, com

Genética nas Escrituras (parte três) O sangue do Resgate!

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A genealogia de Yahshuah! Tempo Determinado: Por mais de mil anos aguardara o povo judeu a vinda do Salvador. Nesse acontecimento fundamentara suas mais caras esperanças. No cântico e na profecia, no ritual do templo e nas orações em tudo estava envolvido o Seu nome. Yahuh escolheu Yahshorul (Israel) chamou este povo para conservar entre os homens o conhecimento de Seus mandamentos, dos símbolos e profecias que apontavam para o Salvador. O que foi Avraham (Abraão) na terra de sua peregrinação, o que foi (Yoseh) José no Egito e Danyahu (Daniel) nas cortes de Babilônia, devia ser o povo hebreu representante do Eterno e Sua vontade entre as nações. Na vocação de Abraão, יהוה Yahuh dissera: “Abençoar-te-ei, [...] e tu serás uma bênção [...] e em ti serão benditas todas as famílias da Terra”. Gênesis 12:2, 3 . O mesmo ensino foi repetido pelos profetas. Ainda depois de Yahshorul (Israel) haver sido arruinado por guerras e cativeiros, pertencia-lhe a promessa: “Entã